O projeto de fazer uma peregrinação a Santiago da Compostela é antigo, penso nesta possibilidade desde 2002.
O que mais me atraiu para este projeto foi a pretensa dificuldade de executá-lo. Como eu, um gordo, com um IMC (índice de massa corpórea) acima de 40, ou seja, em plena obesidade mórbida, poderia fazer o tal caminho. Seria necessário perder peso e condicionar-me fisicamente.
Enfim, não estaria correndo atrás do rabo, participando daquelas seções horrorosas dos Vigilantes do Peso, freqüentando aqueles médicos endocrinologistas metidos a sapientes, cada um com sua metodologia infalível, e outras coisinhas a mais que fazem parte do calvário de um obeso.
Fazer a Compostela seria mais elegante. Seria uma meta, consagrada até com um certificado, a Compostelana! O atrativo deste projeto é que é de um non sense total!
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