Tem sido dificultoso manter o blog minimamente atualizado com o evoluir da cicloviagem. Estamos agora aportado em Porto e o blog há 6 dias atrás.
Neste intervalo pedalamos de Coimbra a Aveiro (
Assim, na terra de Cabral
foram até agora mais de
Eta rima pobre!
No aspecto eminentemente ciclístico as coisas mais relevantes foi a quebra do bagageiro da Célia em Aveiro que rodou apenas os 550 kms desta viagem e a dificuldade se vencer o percurso de Aveiro a Porto pelo forte vento, quase totalmente contra, que nos ventilou o tempo todo.
Porto chega a ser uma cidade imperial. Sei que o foi no passado, mas guarda uma estranha similitude com Praga. É desorganizada, majestosa, simpática, malandra e acolhedora, sem dizer que por incrível coincidência aqui eles falam um idioma quase parecido com o nosso.
Hospedamos-nos no coração da cidade alta, ao lado da Igreja do Carmo.
Nestes últimos 2 dias fomos de trem a Guimarães e Braga para praticar o esporte mais difundido nesta terra, subir escadas ou ladeiras para se conhecer igrejas.
Na próxima postarei as fotos de Braga e Guimarães.
Deixamos para decidir em Porto qual caminho prosseguir, o caminho Português tradicional, via Barcelos ou o chamado Caminho Monacal, via Viana do Castelo ou pelo litoral. Decidimos, e espero não me arrepender, seguir o Monacal.
É verdade que não entraremos ainda numa tradicional rota de peregrinação porém, como vínhamos privilegiando conhecer mais os aspectos ou cidades históricas este caminho nos pareceu mais adequado.
Bem, hoje consegui a façanha de deixar-me “up to date” neste blog e como diria um jornalista Gioia Junior, já falecido há mais de dez anos: “Chega de prosa!”
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